BarCode 2.0

Em época de festivais, o grande papo entre o pessoal que busca as inovações na publicidade é quem vai faturar o Leão de Titanium em Cannes este ano.

Fuçando o case vencedor do ano passado e o que se falou depois, acabei encontrando um post muito bacana do pessoal da Lowe no Cafeína, falando sobre a evolução dos códigos de barras, o QR code.

Este modelo de código de barras funciona com um princípio parecido como tradicional, mas sua combinação de pontos em um gráfico diferenciado permite que se armazenem muitos mais dados, como números, URLs e até textos inteiros.

E com a evolução dos celulares, que no modelo 3G e superiores vão vir com leitores incorporados (no Japão a maioria dos novos modelos já incorpora esta tecnologia), vai ser possível receber informações e até comprar produtos na hora. Basta passar o aparelho sobre o código, seja em telas de plasma, cartazes, monitores públicos ou da TV da sua casa.

Ano retrasado a Europa já via aplicações pioneiras esta tecnologia, como na Copa do Mundo da Fifa na Alemanha. As credenciais já eram codificados com o QR, como é possível ver ao lado do nome deste escriba, à direita da foto:

Credencial da Copa 2006, com o QR-Code à direita.

E você pode gerar seu próprio QR code para colocar onde quiser, até mesmo tatuar, viu EmaToma?

qrcode

O endereço do Wordsmith em QR…

 

Quem vai começar a usar esta técnica aqui no Bananão?