Category Archives: Redes Sociais

Nokia Talks

Nokia Talk De 25 a 27 de Maio a Nokia vai reunir, em Miami, alguns dos maiores influenciadores e produtores de conteúdo em Redes Sociais de 12 países da América Latina. A idéia é conversar as principais tendências do universo das mídias sociais, incluindo o aumento de serviços baseados em localização (LBS), as oportunidades em desenvolvimento para blogueiros (dá pra viver sendo pro-blogger?) e a democratização de aplicativos na América Latina e Brasil.

Mais do que palestras chatas, no modelo “one to many”, a idéia vai ser estimular as conversas colaborativas e colocar as pessoas em contato. Eu estarei lá, ao lado de alguns dos mais destacados profissionais de Social Media do país, como o Nick Ellis, do Digital Drops, escolhido o melhor blog em lingua portuguesa no ano.

Vamos ter contato com Eduardo Arcos, CEO da Hipertextual, grupo de mídias sociais em espanhol; John Valentine, da Scvngr, recém-aberta empresa de Boston especializada em serviços baseados em geo-localização e o Alex de Carvalho (@alexdc), que vou finalmente conhecer pessoalmente.

Vai rolar ainda um painel com desenvolvedores como a HiMedia, Yalla-Ya, Skills-Depot, IT Master e i2 Tecnologia.

A hashtag oficial do evento é #nokiatalk

Social Media Revolution 2

Há algum tempo o Social Media Revolution é um dos vídeos mais assistidos no YouTube, quando a busca é feita por exemplos que expliquem o que é a tal Social Media. Na verdade, com mais de 1,8 milhões de visualizações, é um dos preferidos por palestrantes no mundo inteiro para sumarizar o fenomeno que tomou conta da mente de internautas, agências e clientes.

Tendo sido publicado em julho de 2009, o vídeo original tem a idade comparativa de um rabisco em uma caverna no Vale de Neanderthal, na Alemanha. Seu autor, Erik Qualman, nos oferece agora a versão atualizada de sua obra, inspirada no seu livro (e também nome do blog) Socialnomics

Depois do jump, veja as estatísticas atualizadas e as fontes de onde foram retiradas, citadas no post original de Erik:

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Sinais de vida

A mudança para a Energy | Young&Rubicam foi sensacional, mas está me consumindo muito tempo – inclusive o que tinha reservado e me prometido usar para postar mais aqui no Wordsmith.

Tem muita coisa bacana acontecendo, como a campanha da Vivo para a Seleção Brasileira (Eu Vivo a Seleção) que usa fortemente as Redes Sociais para integrar o torcedor e oferecer ferramentas para que ele divulgue seu Orgulho pela Seleção.

A Perdigão entra com uma promoção muito bacana, a Promoção de Verdade, que vai dar um Smart e mais 1000 prêmios instantâneos. E quem tem FourSquare vai poder participar de uma maneira bem interessante.

E ainda tem campanhas e ativações para Mini Cooper, Danone, Goodyear e outros clientes legais. À medida em que forem sendo liberadas, posto aqui para vocês.

Outra novidade legal é sou um dos bloggers convidados a postar no Gaping Void Ainda nesta semana de 12 de abril meu post vai ao ar, junto com feras como Seth Godin. Baita honra e responsa.

Nova aventura

Neste 1º de Fevereiro começo a realizar um grande sonho profissional: Assumo a direção de Social Media da a href=http://www.twitter.com/energizadosEnergyBR/a, braço digital da a href=http://www.twitter.com/youngbrasilYoung Rubicam/a.

É um passo importante para mim, depois de fazer parte da história da comunicação digital brasileira, criando e gerenciando a equipe de Social Media na AgênciaCilck. Dois anos depois, parti para uma aventura em Londres que teve excelentes resultados – embora fosse mais curta do que eu esperava. Aprendi muito na Isobar Global, com experiências sensacionais em clientes como adidas, Nokia e Disney.

Na volta da Inglaterra fui muito bem recebido pela maravilhosa equipe do a href=http://www.grupotv1.com.brGrupo TV1/a. Durante três meses tive o prazer de trabalhar com Sérgio Motta Mello, Selma Santa Cruz, Patrícia Andrade, Tomás Penido e a equipe de Redes Sociais: Adriano Brandão, Eduardo Vasques, Milena Wiek, Jaqueline Arashida. Meu muito obrigado a todos, e que as sementes que plantamos neste breve período frutifiquem, gerando frutos cada vez mais fortes no nosso mercado.

Mas desde a volta tinha a intenção de voltar para mais perto da Criação, ter mais envolvimento com o planejamento estratégico e menos com os detalhes do dia a dia das ações. E esta chance veio com o convite oficial do Fernando Taralli para me juntar à equipe Energy/YR.

Convite aceito, parto agora para outra aventura. Mais aprendizado, mais uma chance de trabalhar com clientes inovadores, que acreditam na evolução da comunicação sem perder de vista o objetivo básico: levar ao cliente o melhor de cada marca, produto e serviço.

London, Twitter capital of the world

Originally published on Isobar Social Media blog

BBC’s Newsnight featured an interview with Twitter founder Ev Williams as pièce de resistance of a special feature about Twitter.

Among the basic facts explained in the story a surprise: London remains the top Twitter-using city in the world, one year after the fact was first mentioned.

Being featured in such a high-viewed program will prompt Twitter more and more into the public eye, also giving more respectability to the service already widely used in tabloids and as a source of embarrassment for celebrities.

The complete story, as reported by TechCrunch Europe, is here and the YouTube clip follows.

Also, the BBC uploaded the Ev interview

Fireworks vs Bonfire – Advertising vs Social Media

A cool presentation try to explain once again the difference between traditional advertising (digital or offline) and Social Media.

Not taking sides, but showing that they’re different – and can work together!

First seen in Lalai.net

O fim da Social Media?

Meu grande amigo Eric Messa, professor da FAAP e um dos grandes teóricos em comunicação digital no país, postou uma provocação muito interessante em seu blog, aproveitando o gancho do Social Media Brasil – encontro que acontece no próximo fim de semana em São Paulo, promoção da Media Education (do @Formagio).

Será necessário um departamento/equipe/especialista em Social Media nas agências? ou este pensamento já está devidamente integrado ao DNA criativo e planejador do nosso mercado? Obviamente sou suspeito para responder – mas tendo feito exatamente isto pelos últimos quatro anos, minha opinião é de que sim, somos necessários ainda… e o seremos por muito tempo ainda.

Andando um pouco para trás na linha do tempo, vemos que o Planejamento como o conhecemos surgiu na Inglaterra, no final da década de 60, e também era considerado uma novidade a ser absorvida pelos colegas de Jon Steel e cia. O próprio departamento de Mídia se tornou independente por volta da mesma época – se o que conta o seriado “Mad Men” está correto 😉

De qualquer maneira, daqui de Londres – e prestes a iniciar um trabalho específico de integração de Social Media em um dos maiores grupos de comunicação do planeta – só posso dizer que temos um loooongo caminho pela frente. Não estamos aqui para roubar atenção, verba ou talentos de ninguém. Repito sempre que somos parte do processo e estamos no time para ajudar.

Leia o post do e-code, do ótimo Eric Messa,

Never Ending Friending

Em parceria com o MySpace e a Synovate Research, a AgênciaClick está realizando uma pesquisa sobre hábitos de navegação na internet válida para todos os perfis de público.

O resultado desta pesquisa revela em novos detalhes os públicos e mercados que a Click conhece bem, mas que estão sempre em evolução. Quanto mais gente responder, mais precisão a pesquisa terá na opinião de cada perfil. Por isso, pedimos uma força sua: responda às questões e repasse o link da pesquisa para os seus contatos. Ela dura de 10 a 15 minutos e não é preciso informar o nome.

Sua ajuda vai manter atualizado o perfil do nosso público e ajudar a identificar novas tendências. O questionário deve ser respondido até o dia 22/12. Esse estudo é uma ferramenta muito preciosa para direcionar o que o noso mercado vai fazer nos próximos anos.

Qualquer pessoa pode participar. Para responder basta clicar aqui. Mas é importante ir até a última página e confirmar a pesquisa. Ela é meio longa, mas vale à pena.

Redes Sociais no WSJ… finalmente

O artigo a seguir foi produzido pela equipe de Social Media da AgênciaClick e publicado, originalmente, no blog da Agência.

O site do Wall Street Journal publicou recentemente duas matérias que indicam um crescente, embora ainda tímido, reconhecimento das mídias sociais pelo radar do conservador público financeiro americano.

A primeira delas fala sobre como a transmissão digital e a interatividade prometem transformar a TV em algo que ela nunca teve a vocação de ser: um meio de comunicação em mão dupla.

Na era da TV analógica, quem quisesse se comunicar e formar uma rede de contatos precisava se levantar da frente do televisor e acessar a internet num computador pessoal. Com a TV digital a caminho de se tornar o único padrão para transmissões nos EUA, a internet deve chegar com força à sala de estar, levando consigo interatividade, contéudo colaborativo e, por que não, o fenômeno das redes sociais on-line.

Resta saber quais modelos de negócio irão sair daí, mas, se depender dos desenvolvedores de videogame, a resposta passa pelo serviço Xbox Live, da Microsoft. Com ele, usuários de versões do console Xbox podem trocar mensagens e formar redes de relacionamento desde 2002 – tudo tendo a TV como monitor.

A outra matéria, intitulada “Twitter Goes Mainstream“, fala sobre a rede de microblogging criada por Jack Dorsey e Biz Stone, e de como ela deixou de ser apenas um espaço para a expressão individual de “narcisistas” e se tornou uma poderosa ferramenta de comunicação e marketing.

Embora a matéria cite o exemplo da Comcast (a gigante da TV a cabo e banda larga usa a ferramenta no atendimento aos seus clientes), o texto dá mais atenção a casos de profissionais liberais que usam o Twitter para encontrar oportunidades e manter contato com clientes.

Cases notáveis, como o da campanha de Barack Obama, passam longe da reportagem, talvez pelo mesmo tipo de motivo que fez o Wall Street Journal não mencionar o uso do Twitter por outros veículos do mainstream americano, como o
New York Times. Mesmo assim, a matéria faz o importante papel de explicar o funcionamento do serviço e indicar, pela própria menção, que se trata de coisa séria.

Melhor (pelo menos por enquanto), só se o WSJ tivesse também sua própria arrobinha.


Imagem: cortesia de www.gejao.com.br