De títulos e nomes

Já há algum tempo venho assinando meus e-mail como Creative Planner. Abandonei o título de Redator desde que me conscientizei que o que eu fazia, nas agências em que passei, era mais do que simplesmente redigir textos e/ou criar peças de comunicação. Sempre tive uma preocupação com a estratégia, com a figura maior.

Agradeço o despertar deste interesse à Motivare, primeira grande agência em que trabalhei aqui em SP e que tem o credo de que quem planeja é o criativo.

E é esta palavra o centro das atenções. Hoje a Fernanda Romano publicou no Blue Bus um texto que serve como um certo desabafo e, para mim particularmente, um desagravo.

Diz a Fernanda que 2007, finalmente, é o ano em que “o Festival de Cannes festejaria mais as idéias e menos as execuçoes, o ano em que os 8 ou 9 mil delegados escolheriam ver o shortlist de Cyber e Titanium antes do shortlist de Filmes. O ano em que os criativos do mundo todo voltariam de Cannes e mudariam suas pastas pra dizer ‘criativo’ – e nao redator ou diretor de arte”.

Leia o texto completo, na formatação tradicional do Blue Bus, sem acentos.