Category Archives: Internéticas

Social Media Revolution 2

Há algum tempo o Social Media Revolution é um dos vídeos mais assistidos no YouTube, quando a busca é feita por exemplos que expliquem o que é a tal Social Media. Na verdade, com mais de 1,8 milhões de visualizações, é um dos preferidos por palestrantes no mundo inteiro para sumarizar o fenomeno que tomou conta da mente de internautas, agências e clientes.

Tendo sido publicado em julho de 2009, o vídeo original tem a idade comparativa de um rabisco em uma caverna no Vale de Neanderthal, na Alemanha. Seu autor, Erik Qualman, nos oferece agora a versão atualizada de sua obra, inspirada no seu livro (e também nome do blog) Socialnomics

Depois do jump, veja as estatísticas atualizadas e as fontes de onde foram retiradas, citadas no post original de Erik:

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Click Aqui em destaque no CSS11!

Acredito que alguns conheçam o CSS11, um site que reúne o que há de melhor no universo dos sites. Sua nada modesta tagline é
“Notihing, but nothing but kick-ass sites”. Nada, nada além dos sites mais
ducas!

Pois bem. Logo ali, na segunda página deste site que reconhece o que há de melhor na internet, exposto para votação da galera que curte os melhores trabalhos, está o nosso próprio ClickAqui! E o blog Publicidade
de Saia
, da minha amiga Taísa Dias, foi quem descobriu e divulgou num post de sexta-feira passada.


(clique na imagem para ir ao site)

Bacana ver o trabalho da gente reconhecido assim. Vai lá, e não deixe de dar o seu voto!


24… kbytes!

A mais nova febre rodando a internet vem da Wired.

Como seria o seriado 24 Horas se fosse passado em 1994? discagem por pulso, modens de 9600, impressoras matriciais, conexão que cai se o telefone fosse tirado do gancho… ah, os tempos românticos da Internet a lenha.

Um comentário postado na página original chama atenção para um detalhe: como a AmericanOnLine, que foi símbolo da revolução que a Internet representava, hj é referência de uma era ultrapassada. E isso nos EUA, onde a AOL chegou a ser ícone. Aqui no Bananão ela só significa CDs de instalação às toneladas.

Flickr no Brasil

Estive nesta noite de terça-feira no MuBE (Museu Brasileiro de Esculturas) para o lançamento da versão brasileira do Flickr.

Um simpático evento, organizado pelo pessoal da Salem (MaWá e Daniel Sollero, parabéns), recebeu os Flickers – que tinham uma predominância de Bloggers, Twitters e BarCampers. Nem vou citar, porque com certeza vou esquecer. Mas era praticamente um Who’s Who da cena atual na Internet Brasileira.

A ferramenta ficou bem mais fácil para o usuário brasileiro, cada vez mais adepto das fotos digitais e que acha câmeras muito boas por 300 pilas nos StandCenters da vida.

Para marcar a chegada, foi organizado um grupo de fotos que apresentariam o Brasil para Flickr. As melhores foram escolhidas e ficam expostas no MuBE até 31 de outubro, numa bela junção do digital com o concreto (sem trocadilho com o nome do museu).

Correria

O blog anda meio abandonado devido à correria da semana.

Pitacos rápidos sobre o que o Wordsmith viu neste últimos dias e podem (ou não) virar posts mais elaborados:

* Novos caminhos estão sendo desbravados – ou simplesmente reconhecidos – pelas corporações aqui no Bananão. Aguardem para a semana pós-Cannes, em meio à choradeira por termos ficado com poucos prêmios, grandes empresas e agências finalmente flexionando os músculos digitais.

* Os eventos da quarta-feira deixaram muita gente com a pulga atrás da orelha… e no bom sentido, querendo se mexer. O MediaOn e o debate sobre as mulhers 2.0 levantaram questões interessantes.

* A cobertura do São Paulo Fashion Week escancarou de vez a divisão entre o que se considera(va) conteúdo mainstream e alternativo.

* Blogueiros pululam (uia!) na Bienal. Cada detalhe esquadrinhado, cada tendência ou cópia de coleção estrangeira devidamente comentada, repreendida ou simplesmente “wow”zada.

* Vááárias câmeras digitais e seus modeletes/antenadinhos/cool apresentadores gravando flashes e entrevistas em lounges e nos corredores. Metade disso vai aparecer em programas de tv a cabo ou especiais de patrocinadoes, mas grande parte vai cair na rede como videocast.

O Digg somos nós, nossa força e nossa voz.

O refrão que era cantado pelos estudantes e grevistas dos anos 70 e 80 se fez ouvir novamente, desta vez em versão americana e com uma força surpreendente até para quem trabalha com comunicação de massa.

Em fevereiro surgiu na rede um código de 32 dígitos, que desbloquearia o sistema de proteção contra cópias de DVDs Blue-Ray e HD. É um código complexo, que exige um certo grau de conhecimento técnico para efetuar o destravamento dos discos, mas os “adevogados” da indústria de entretenimento começaram a enviar as famigeradas cartas “cease-and-desist”. São documentos em que a parte que se sente prejudicada pela publicação de um certo conteúdo solicita que ele seja retirado do ar imediatamente.

Um dos principais recipientes das cartas foi o Digg, o serviço de notícias destacadas pelos usuários que é um dos sites mais acessados do mundo.

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Pandora’s Box

Segundo o Blue Bus, o IAB (Interactive Advertising Bureau) pediu às duas principais empresas de medição de audiência de internet nos EUA, a comScore e a Nielsen NetRatings, para que submetam seus trabalhos a uma auditoria externa.

Já estava na hora de disciplinar a medição de internet. Os institutos ainda usam metodologias adaptadas de medições de outras mídias, gerando resultados conflitantes e desacreditando o planejamento de mídia digital.

Vamos ver se emerge um padrão único em pouco tempo.

Só o backup salva

Uma preocupação que sempre vem à tonadurante a utilização de qualquer serviço web-based é:

“E se o serviço sair do ar/tiver um pau nos servidores”?

Pois parece que esta hora está chegando apra os usuários dos ultra-mega-blasters e-mails com caralhões de gigas de memória.

Segundo relatos pipocando por toda a internet, Gmail, AOL, Hotmail e que tais andaram perdendo dados e arquivos mais antigos (milhões, no caso do Yahoo Japão).

Não à toa, na visita que fez a SP esta semana, o CEO da Google Eric Schmidt informou que pode transferir alguns dos mega-servidores para o Bananão. Redundância?

Enfim, o problema é conseguir espaço e banda para backupear 2 gigas de e-mails arquivados em cada conta. Ou ter saco de limpar e deletar as merdas que vamos acumulando…

Mini Rock Stars

Mais sacadas interessantes do pessoal que atende o Mini pelo mundo. Desta vez foi a galera da BBDO de Milão, que preparou uma série de posters com interpretações das lendas do rock pelos simpáticos carrinhos.

Police  Beatles Red Hot
Clique nos anúncios para ver maior.

O texto diz: Rock Legends by Mini. Check out if you’re a real rocker on Mini.it
Uma vez no site italiano, a marca oferece mp3 de artistas locais, ferramentas de customização do Mini que você vai comprar e todo aquele auê que os caras sabem fazer bem pacas.

E porque mesmo não tem Mini no Brasil, nem site nacional?

Visto no Advertising for Peanuts